Tá bom, eu confesso... tá ‘um pouquinho’ atrasado... (um POUQUINHO??? Fala sério né... ta atrasado pra caramba!!! Hsuahsausha), mais o importante é que agora está aqui!!!
1 ANO DE GRUPO FENIX!!!! Pois é, parece que passou tão rápido e ao mesmo tempo tantas coisas (boas e ruins) aconteceram neste tempo...
Apresentações (umas melhores que as outras), conquistas, festas, passeios, algumas ‘decepções’, mais nada que supere a alegria de todos com o grupo!!!
Neste tempo, o grupo participou do festival de dança de Catanduva (onde tudo começou), apresentações em vários lugares e até mesmo do Carnaval de Catanduva (junto com a Cia de Dança Delei Gomes e o Projeto Cidadão do Futuro), além de muitos (mais muitos mesmo) ensaios e muito mais momentos de alegria que somente o Grupo Fenix poderia nos proporcionar.
Pra falar a verdade, nem temos muito mais o que falar, porque sempre estamos aqui falando de tudo de bom que o grupo nos proporciona, mais o que realmente importa, é que hoje, podemos dizer que não somos apenas um grupo de dança, e sim uma FAMÍLIA!!! E como em todas as famílias sempre tempos os momentos bons e ruins, mais sempre conseguindo superar tudo e todos.
Bem, acho que por hoje está bom, gostaria de agradecer (mais uma vez, porque isso nunca é demais...) a todos que nos ajudaram e ajudam até hoje (não vou citar nomes, porque não quero, sem querer, esquecer alguém) e pedir que continuem com a gente, porque agora, mais uma parte desta história vai começar a ser escrita e queríamos que todos continuassem a participar dela!!!
O forró e o samba, possuem as mesmas raízes, ou seja, ambos se originaram da mistura de influências africanas e européias. "Na música nordestina, um toque indígena, uma pitada européia, um tempero africano; é só degustar..." já citava um dos especialistas no assunto.
Porém, a origem da palavra forró é controversa. É certo que o ritmo nasceu no Nordeste e foi apresentado ao Sul do país por Luiz Gonzaga nos anos 40. Mas quando, onde e como ele apareceu lá no sertão ainda é, de certo modo, um mistério que vem dividindo muitos estudiosos e músicos.
A versão mais popular de sua origem, até transformada em canção por Geraldo Azevedo em 1982, "For All" Para Todos: a de que o nome viria dos dizeres "For All" (em inglês "para todos"). A frase vinha escrita nas portas dos bailes promovidos pelos ingleses em Pernambuco, no início do século, quando eles vieram para cá construir ferrovias. Se a placa estivesse lá era sinal de que todos podiam entrar na festa, regada a ritmos dançantes que prenunciavam o forró de hoje, e essa era a versão defendida por Luiz Gonzaga. Nestes bailes tocavam todos os tipos de música e também o ritmo precursor do forró atual.
Podemos didáticamente, dividir o forró em:
1. Como ritmo de dança e música:baião, xote, xaxado, côco, quadrilhas juninas:
· O baião: veio do lundu e era dançado em roda; um dos presentes intimava os outros a dançar por meio de umbigadas e toques de castanholas.
· O xote: ritmo de origem européia que surgiu dos salões aristocráticos da época da Regência - final do séc XIX. Saiu dos salões urbanos para incorporar-se às regiões rurais, onde muitas vezes aparece com outras denominações.
· O xaxado: o nome provém do som que os sapatos faziam no chão ao se dançar; é uma dança do agreste e sertão pernambucano, bailada inicialmente somente por homens, que remonta da década de 20. O acompanhamento era puramente vocal, melodia simples, ritmo ligeiro, e letra agressiva e satírica. Tornou-se popular pelos cangaceiros do grupo de Lampião.
· O côco: dança de roda do norte e nordeste do Brasil, fusão da musicalidade negra e cabocla.
· As quadrilhas juninas: são de natureza rural, da tradição européia, do culto ao fogo, anteriores ao cristianismo. No Brasil a festa é acompanhada de muita música e dança: a quadrilha (dança das Cortes européias), o baião, o xote entre outros.
2. Como estilo musical:
· Forró tradicional (estilo Luiz Gonzaga);
· Forró malícia (estilo Genival Lacerda);
· Forró Eletrônico ou "Oxentemusic" (estilo Mastruz com Leite);
· Forró universitário (estilo Falamansa).
O forró teve sua "primeira ressurreição" inicialmente em meados dos anos 90, com algumas alterações em relação ao seu perfil original com o surgimento de novos grupos musicais: "A maioria destes grupos se formou após a febre da lambada e a música que eles fazem é chamada de lambaforró.
A dança também se modificou, assimilando passos da lambada (principalmente os giros)" afirma Dominguinhos. A partir do ano 2000 houve uma segunda ressurreição do forró com o "forró universitário" surgido entre universitários de São Paulo e na região de Itaúnas no Espírito Santo, todos jovens que redescobriram o jeito romântico e melódico dos xotes de Luiz Gonzaga e começaram a surgir bandas hoje já reconhecidas como Falamansa, Rastapé e muitas outras.
A dança é "colada" e tem também variações afastadas e há um grande molejo de corpo. Podemos concluir, portanto, que o forró é um caldeirão de culturas de várias épocas e regiões que vai se modificando e se adaptando a cada geração.
Importante lembrar que forró inicialmente designava apenas a festa ou baile dançante e o local onde acontecia. Só mais tarde passou a ser também um gênero musical e de dança que engloba diversas variações. O gênero se espalhou por todo o país e hoje é quase uma paixão nacional.
Dançar, além de muito prazeroso, faz muito bem para a nossa mente e principalmente para o nosso corpo!!!Estudos já comprovaram isso, por isso, hoje queremos apresentar alguns desses benefícios, para que assim, você que ainda não dança possa sentir-se ainda mais 'incentivado' A começar hoje mesmo!!!
Os benefícios de dançar:
1. Ser sempre Jovem: Dançar é tremendamente benéfico para nos mantermos jovens pois retarda o processo de envelhecimento. É benéfico para o coração, sistema cardiovascular e aumenta a capacidade pulmonar. Fato: As taxas de respiração e de esforço muscular de um dançarino em competição são equivalentes às dos ciclistas, dos nadadores e de um corredor de 800 metros.
2. Ossos fortes, articulações lubrificadas: Dançar ajuda na prevenção e no tratamento da osteoporose, que é um dos principais problemas das mulheres, especialmente durante o período pós-menopausa. A dança também mantém as articulações lubrificadas, o que ajuda a prevenir a artrite.
3. Queima Calorias: A dança exercita os nossos corpos permitindo um aumento da circulação. Ajuda-nos a queimar as calorias em excesso e a melhorar a nossa energia. Estima-se que a dança queima entre 5 e 10 calorias por o minuto dependendo da velocidade e a intensidade. Por exemplo, o swing e o mambo queimam mais calorias do que uma valsa inglesa. 4. Sangue Melhor: Um estudo recente descobriu que é necessário medir os níveis de colesterol “mau” e “bom”para determinar a nossa saúde. Dançar ajuda a controlar os lipídos, o que eleva os valores de HDL (colesterol bom), e baixa o LDL (colesterol mau). Dançar também é bom para os diabetes porque ajuda a controlar o nível de açúcar no sangue.
5. Mestria mental: A dança melhora a nossa memória porque nos obriga a memorizar passos e coreografias, o que constitui um bom exercício mental para os nossos cérebros. O grande benefício é que exercícios mentais crescentes mantêm a mente jovem, ativa, alerta e aberta.
6. Está tudo no equilíbrio: Equilibrar-se numa posição pode ser fácil, mas equilibrar-se nas muitas posições envolvidas em dançar é muito mais difícil. O dançarino domina a capacidade de equilibrar-se em muitas posições. Isto fortalece os músculos, protege o nosso “núcleo” e torna-nos menos susceptíveis a acidentes nas nossas vidas diárias. Dançar também ajuda na coordenação e fortalecimento dos reflexos. É uma excelente forma de manter o sistema nervoso central e o sistema nervoso periférico em forma melhorando a conexão do corpo e da mente.
7. Socialização: Dançar é divertido, ajuda-nos a criar uma vida social, dando-nos a oportunidade de fazer amigos novos. Os amigos ajudam-nos crescer, fazem-nos rir e ajudam-nos enquanto aprendemos.
8. Diversidade cultural: Dançar não tem nenhuma barreira cultural. Os povos de todas as partes do mundo, com ideologias diferentes, encontram-se com na pista de dança. A interação cultural melhora a nossa saúde, expandindo a nossa!
9. “Arranjado” na perfeição: Dançar não é só divertido e romântico, mas ajuda promover a boa aparência porque todos querem estar no seu melhor quando dançam. A boa aparência mantém-nos saudáveis ao influenciar a higiene.
10. Ser feliz: A dança eleva a nossa disposição ao aumentar os níveis de endorfinas, o que nos permite combater o stress e a depressão – dois dos maiores inimigos do nosso sistema imunitário! Ajuda-nos a elevar a nossa autoconfiança e autodisciplina. Melhora a harmonia entre mente e corpo, dando-nos um sentimento de bem-estar.
Bom pessoal, que isso sirva como um incentivo para aquelas pessoas que ainda não dançam... Até a próxima, e aproveitando... agora começaremos uma seqüência de postagens, falando um pouquinho mais dos ritmos que a dança de salão tem, começando pelo forró...